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Foto: Rajaram R./sxc.hu |
Desde a Grécia antiga até a época de Isaac Newton, grande parte dos cientistas defendiam a tese de que a luz era composta por pequenas partículas (corpúsculos). No entanto, essa teoria não explicava algumas propriedades da luz, além do que nenhum pesquisador conseguiu medir sua velocidade.
Quando descobriu-se a velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas – que não precisam de um meio para se propagar – através de teorias e experimentos, comprovou-se que a luz era uma dessas ondas.
Ainda assim, quando emitida ou absorvida, se comporta como partícula, demonstrando uma natureza corpuscular. Por isso, diz-se que a luz possui uma dualidade de onda-partícula.
A luz visível equivale às ondas eletromagnéticas que tem frequência correspondente às cores que vão do violeta até o vermelho. A luz ultravioleta, que também é uma onda eletromagnética, tem frequência maior que a luz visível, e a infravermelha, menor.
Fontes de pesquisa:
Biofísica –
José Enrique Rodas Duran
Física IV - Ótica e Física Moderna - 12ª Edição –
Hugh D. Young E Roger A. Freedman